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terça-feira, 22 de novembro de 2011

Ferro, pedra e fumaça !

Nada foi e nunca será como antes
Minha metodologia mudou
Os meus pés agora buscam o chão
Eu flutuei, flutuei, e foi no chão que sempre terminei
Nesse chão frio e desengonçado

O meu sim agora não se descuida como antes
Eu tomei juízo, você acredita?
Um juízo do meu jeito
Mais um juízo como deve ser

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Entendimento

Qual a razão da solidão?
Da bebida amarga?
Da sua voz calada?
Do seu pranto espremido?
Da cilada certa?

Não entendo o certo, o incerto, o par ideal!
Não entendo você, a sociedade, a prioridade, a ilusão
O meu certo é errado, meu falar negado, o meu ser é em vão?